25.11.08

Ventos...

Quem devia estar quieto, abana o barco.
Outros, já se espera que o abanem, e não falham.
Depois há os que teriam a obrigação de segurá-lo e não seguram.
Por último, os que tinham alguma esperança depositada, que podiam dar a mão, mas também não.

É espetar umas estacas, cada um que segure o seu barco. Não anda...mas também não afunda.
Não vai afundar.

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